quarta-feira, 24 de maio de 2017

Anexo VII: Prova Testemunhal escrita e indicação das testemunhas a utilizar no julgamento



PROVA TESTEMUNHAL
Prestaram depoimento em juízo as testemunhas:

1ª Testemunha
Cassandra Rechonchuda, de 37 anos, residente em Carnitas. É operadora de caixa no supermercado Maxipreço. Cassandra alega que viu a maneira como foram arrancados os parquímetros; segundo ela, estes foram “chutados até cair; muitos deles possuíam marretas que os fizeram tombar.” A testemunha salienta que foram momentos de verdadeira violência. De tal modo, que assustada com a ocorrência do sucedido, fugiu a correr para casa.
Cassandra é ainda membro do grupo sindicalista contra as emissões de CO2, pelo que acha muito bem que os parques sejam construídos para que os moradores larguem as viaturas privadas e começam a utilizar mais os transportes públicos ou bicicletas.

2ª Testemunha
Maria de Lurdes Catarino, de 67 anos de idade, empregada de limpeza do armazém onde estavam guardados os parquímetros. Encontra-se de boa de saúde; todos os dias faz maratonas de 7km às 06h da madrugada para não perder a forma física e, devido ao seu hábito de comer cenouras todos os dias, tem uma visão fantástica e um olfato invejável. A sua saúde mental está em pleno auge, estando, de momento, no 3º ano da licenciatura em Direito no regime Pós-laboral com o estatuto de trabalhador estudante.
Esta testemunha alega que as condições do armazém são tenebrosas. Tudo começou quando, em 1999, houve cheias em Carnitas, das quais o armazém foi alvo e ficou inundado. Entretanto, já houve mais umas cheias. O telhado do próprio armazém "tem mais buracos que um escorredor de massa"(citação de Maria de Lurdes).
Maria de Lurdes diz-nos que, no dia 1 de Abril à tardinha, foi ao armazém fazer a habitual limpeza semanal e encontrou vários ratos, que têm vindo a roer tudo o que encontram, nomeadamente já roeram um sofá, que também estava lá, de uma ponta há outra.
A testemunha alega que o local onde se encontravam os parquímetros era um sítio onde esta metia os alguidares para os “pingos” que caiam; estes foram postos de lado com os cabos a serem alvo de deterioração por causa da chuva. Foram alvo da chuva o tempo suficiente para os ratos roerem tudo o que havia de cabos elétricos.

André Esteves Nº28180
Carolina Ferreira Nº28227
Catarina Gonçalves Nº28206
Filipa Almeida Nº28166
Francisco Bismark Nº28250
Gastão Lorena de Sèves Nº28151
Inês Cavaco Nº28184
Luciana Campos Nº28108
Maria Matos Almeida Nº28553
Pedro Marçalo Nº26135
Rafaela Carvalho Nº28090
Raquel Lourenço Nº28132
Ricardo Silva Nº28531

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